LEMONS

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008



MUSSAENDA

MUSSAENDA
* Nome Científico: Mussaenda alicia * Sinonímia: Mussaenda erythrophylla rosea * Nome Popular: Mussaenda-rosa, mussaenda-rosa-arbustiva, mussaenda-arbustiva * Família: Rubiaceae * Divisão: Angiospermae * Origem: África e Ásia * Ciclo de Vida: Perene Arbusto vigoroso do tipo semi-lenhoso e de aparência compacta. Pouco tolerante ao frio, é uma planta indicada para regiões tropicais. Produz muitas inflorescências, com flores pequenas, discretas e amarelas e sépalas grandes de cor rósea e salmão. Pode ser cultivada em vasos, isolada ou em grupos no jardim. Seu porte pode atingir 2 a 3 metros. A mussaenda-rosa aprecia solos ricos em matéria orgânica e irrigados regularmente. Deve ser cultivada a pleno sol. Multiplica-se por estacas postas a enraizar em locais potegidos. Não é resistente ao frio.

amarilis

amarilis
A amarílis (Hippeastrum hybridum.), também conhecida como açucena ou flor-da-imperatriz, é uma planta herbácea que se reproduz por meio da divisão de bulbos. Pertencente à família das Amarilidáceas, produz flores no verão. Necessita de sol pleno durante todo o dia ou pelo menos 4 horas de sol direto. Prefere clima ameno e regas moderadas, pois o solo encharcado pode provocar o apodrecimento dos bulbos. A mistura de solo ideal é: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 de areia.

LIRIO AMARELO

LIRIO AMARELO
Nome científico: Hemerocallis flava Nome popular: Lírio amarelo, Lírio de São José. Família: Liliaceae. Origem: Europa. Porte: Até 60cm de altura. Flores: Quase o ano todo. Características: Herbácea rizomatosa cultivada à pleno sol ou meia-sombra, em bordaduras ao longo de caminhos e muros; ou em grupos formando canteiros. Prefere clima ameno, na região Sul floresce por período maior no ano. Existe um grupo de variedades Hemerocallis hybrida 'triploides', com mais de 50 variedades em cores, formas e tamanhos (inclusive miniaturas) . São os híbridos produzi- dos em viveiro. Solo rico em matéria orgânica. Regar duas vezes por semana. Propagação: Por divisão de touceiras.

A FLOR DO MANDACARU

A FLOR DO MANDACARU
A flor do mandacaru (Cereus jamacaru) fica aberta só uma noite. Abre no final de um dia e caduca na manhã do dia seguinte. O pessoal do Agreste e do Sertão nordestinos adora quando ele floresce, pois normalmente inicia-se um período de chuvas


DE MANHÃ

DE MANHÃ
Acordo de manhã dividido entre o desejo de melhorar (ou salvar) o mundo e o desejo de desfrutá-lo (ou saboreá-lo). Isso dificulta o planejamento do meu dia.

AMANHECER

AMANHECER
Amanhecer Mais um dia se passou Levantou-se e fez o café No som, uma musica de esperança A magia da noite teve seu fim, começou a magia do dia! A Lua dá lugar ao seu amado, o astro rei! Leva com ela a magia dos sonhos, mas deixa com ela a magia da realidade

PAINEIRA ROSA

PAINEIRA ROSA
Há várias espécies conhecidas como paineira no Brasil, quase todas pertencendo ao gênero Chorisia da família Bombacaceae (recentemente fundido com o gênero Ceiba). De todas, a mais conhecida é a paineira da espécie Chorisia speciosa St.-Hill., nativa das florestas brasileiras. Outros nomes vulgares: Sumaúma, Barriguda. É uma árvore com até 20 metros de altura, tronco cinzento-esverdeado com estrias fotossintéticas e fortes acúleos (espinhos) rombudos, muito afiados nos ramos mais jovens. As folhas são compostas palmadas, e caem na época da floração. As flores são grandes, com 5 pétalas rosadas com pintas vermelhas e bordas brancas. Seus órgãos reprodutivos encontram-se unidos em um longo androginóforo. Os frutos são cápsulas verdes, que, quando maduras, rebentam, expondo as sementes envoltas em fibras finas e brancas que auxiliam na flutuação, que é chamada paina. A paina é uma fibra fina e sedosa, mas pouco resistente, não sendo muito aproveitada na confecção de tecidos, mas mais como preenchimento de travesseiros e brinquedos de pelúcia. Uma grande paineira pode deixar um tapete branco de paina caída aos seus pés no final da época de frutificação. Paineira em flor. À direita, em cima: sementes envoltas na plumagem que se expandirá mais e se desprenderá. À direita, em baixo: casca do tronco e acúleos. Especialmente por suas qualidades ornamentais — tronco imponente, normalmente bastante espinhosos quando a árvore é jovem, folhagem decídua de um verde muito brilhante, flores grandes e coloridas e frutos que expõem as painas como flocos de algodão em seus ramos —, as paineiras são cultivadas em meio urbano e em jardins, mesmo fora da sua área de ocorrência natural (como em Portugal). Por terem crescimento rápido são bastante populares na recuperação de áreas degradadas. A partir dos vinte anos de idade aproximadamente (sudeste brasileiro), os espinhos começam a cair na parte baixa do caule, e, gradualmente, também caem nas partes mais altas da árvore, com o engrossamento da casca. Diz-se no Brasil que isto permite à árvore receber ninhos de pássaros, o que seria impossível de acontecer quando esta tinha espinhos longos e ponteagudos; assim, flores e frutos já não estão presentes, a árvore continua dando sua contribuição hospedando os passarinhos. O tronco das paineiras tem uma capacidade de sintetizar clorofila (fazer fotossíntese), o que ocorre com freqüência quando a árvore está despida de folhas; em última análise - ela não precisa das folhas para crescer, quando estes troncos ficam muito esverdeados.

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